segunda-feira, novembro 01, 2004
Homo floresiensis
Recentes descobertas arqueológicas na pequena ilha das Flores da Indonésia puseram os cientistas a sonhar. Pelos vistos, estas descobertas vieram revelar que uma nova espécie de hominídeo, denominado de «Floresienses», com características semelhantes ao «Homo erectus», desapareceu apenas há 12 mil anos, facto só por si espantoso, já que isso significa que durante dezenas de milhares de anos o «Homo Sapiens» foi contemporâneo de uma outra espécie de hominídeo.
Alguns investigadores, contudo, não ficaram satisfeitos, e cruzando estas descobertas com histórias dos populares da ilha, que falam de homenzinhos muito peludos de um metro de altura que viveram na ilha até há 150 anos, conhecidos como «ebu gogos» («avozinhas que comem tudo»), consideram a possibilidade deste hominídeo ter sobrevivido até ao século XIX, e, hipótese delirante(?), de ele porventura ainda existir em zonas remotas da selva de uma outra ilha da Indonésia, Sumatra.
Tendo em conta que o «Homo erectus» desapareceu há cerca de 300 mil anos, esta hipótese parece conduzir-nos para o mundo da ficção científica, para um qualquer argumento dos filmes de Steven Spielberg.
Como é óbvio, compreendo muito bem os investigadores e também adorava que este sonho se pudesse tornar realidade. Mas não seria pedir de mais?
Alguns investigadores, contudo, não ficaram satisfeitos, e cruzando estas descobertas com histórias dos populares da ilha, que falam de homenzinhos muito peludos de um metro de altura que viveram na ilha até há 150 anos, conhecidos como «ebu gogos» («avozinhas que comem tudo»), consideram a possibilidade deste hominídeo ter sobrevivido até ao século XIX, e, hipótese delirante(?), de ele porventura ainda existir em zonas remotas da selva de uma outra ilha da Indonésia, Sumatra.
Tendo em conta que o «Homo erectus» desapareceu há cerca de 300 mil anos, esta hipótese parece conduzir-nos para o mundo da ficção científica, para um qualquer argumento dos filmes de Steven Spielberg.
Como é óbvio, compreendo muito bem os investigadores e também adorava que este sonho se pudesse tornar realidade. Mas não seria pedir de mais?