segunda-feira, outubro 18, 2004
A subida à Senhora da Graça
A subida à Senhora da Graça moeu muito mas correu bem. O empedrado do caminho dos romeiros, tornando o piso mais duro, facilitou a escalada, embora a humidade do musgo tivesse provocado algumas escorregadelas. O pior foram as diferenças de temperatura ao longo da escalada, que fizeram com que tivéssemos de estar sempre a despir e a vestir roupa. Nos últimos metros a temperatura começou a baixar a tal ponto que quando chegámos ao cimo estava um frio de rachar. Felizmente quase não apanhámos chuva pelo caminho e só quando atingimos à Senhora da Graça é que começaram a cair as primeiras gotas. Por sorte a capela estava aberta e servimo-nos dela como albergue, a proteger-nos contra o frio e a chuva.
Com a fome a apertar, e com a divina providência a abençoar-nos, encontrámos a senhora da Casa das Estampas que nos levou a um local abrigado, uma sala ampla com mesas e cadeiras, onde pudemos almoçar. O mais difícil foi sair de lá, devido a um vento gélido que nos fazia tiritar; mas havia que fazer marcha-atrás.
A descida, de tão íngreme, foi um martelar constante nas costas. O melhor foi a apanha dos medronhos, um fruto vermelho, muito redondo, do tamanho das cerejas mas com uma pele áspera, a saber a uma mistura de alperce e amora. Não é suculento, o que é uma pena, e pelos vistos tem muito álcool.
Chegámos a Mondim dispersos mas inteiros, e ainda houve tempo de ir tomar um café a Celorico.
Na via rápida entre Celorico e Amarante, um carro ultrapassou-me na subida, e mais adiante, já a descer, encontrei-o de papo para o ar. Felizmente, o condutor ficou completamente ileso, sem um único arranhão.
Com a fome a apertar, e com a divina providência a abençoar-nos, encontrámos a senhora da Casa das Estampas que nos levou a um local abrigado, uma sala ampla com mesas e cadeiras, onde pudemos almoçar. O mais difícil foi sair de lá, devido a um vento gélido que nos fazia tiritar; mas havia que fazer marcha-atrás.
A descida, de tão íngreme, foi um martelar constante nas costas. O melhor foi a apanha dos medronhos, um fruto vermelho, muito redondo, do tamanho das cerejas mas com uma pele áspera, a saber a uma mistura de alperce e amora. Não é suculento, o que é uma pena, e pelos vistos tem muito álcool.
Chegámos a Mondim dispersos mas inteiros, e ainda houve tempo de ir tomar um café a Celorico.
Na via rápida entre Celorico e Amarante, um carro ultrapassou-me na subida, e mais adiante, já a descer, encontrei-o de papo para o ar. Felizmente, o condutor ficou completamente ileso, sem um único arranhão.
Comments:
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tive a ver os ´posts´ do blog. tá fixainas.
Olha já agora mete mais humor indiscreto e desbargado e casca em algúem ( sugestões : pinto da costa, júlia pinheiro, castelo-branco, 1º ministro, o valter,... todos menos eu..., senão crio eu um blog com ´cantigas´ de maldizer-te ;) ) isto dos blogs n é pra cuscar sobre os outros!!! ??
fernando vilarinho
Olha já agora mete mais humor indiscreto e desbargado e casca em algúem ( sugestões : pinto da costa, júlia pinheiro, castelo-branco, 1º ministro, o valter,... todos menos eu..., senão crio eu um blog com ´cantigas´ de maldizer-te ;) ) isto dos blogs n é pra cuscar sobre os outros!!! ??
fernando vilarinho
Estava a ver se fazia disto uma coisa séria, sobretudo que não falasse de futebol. Nem sabes o que me custa não falar do árbitro do Benfica - Porto. Três penaltis por marcar e um golo não validado é dose.
Mário
Mário
Foi bom subir a Srª da Graça. Pena não termos conseguido ter uma visão mais ampla de lá de cima para TUDO à volta! Mas valeu a pena!
Para mais info: http://umpardebotas.blogs.sapo.pt
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